Nossos olhos não vêem a realidade tal qual é.
Eles captam uma determinada amplitude luminosa, que é refletida pelo ambiente ao redor, e nos mostram exatamente isso: um reflexo.
Nosso cérebro sim, cria imagens e respostas baseadas nesses reflexos, e que são adaptadas segundo nosso arquivo de experiências, sentimentos e emoções.
Essa interpretatividade, esse olhar ímpar que somos capazes de lançar sobre o mundo, é o que caracteriza a verdadeira essência do que nos torna únicos....da nossa unicidade.
Cada ser em si, “todo-poderoso” senhor de seu próprio universo e arquiteto de sua realidade, é levado a confrontar sua visão de mundo com a de outros, tendo assim, seu conceito impactado pelo “novo”, advindo da realidade alheia.
O que é novo, também é desconhecido. Têm implícito, infinitas possibilidades.
O medo aqui, é mais do que um efeito colateral, é uma imprescindível ferramenta de avaliação de risco.
Segundo Darwin, evolução é a solução biológica para a superação de um problema, um obstáculo.
Mudar sempre implicará em riscos, em medo. É esse o nosso obstáculo.
O diferente e o novo sempre estiveram, e estarão presentes em toda a história do mundo, mas evoluir na tentativa de superá-los, isso sim faz a diferença.
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
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